domingo, 3 de julho de 2011

MORAL DA EDUCAÇÃO ROMANA

Mais cívica, mais familiar, a educação romana era também, mais profundamente religiosa que a grega.
Virtudes campesinas que a educação antiga se preocupava em desenvolver: amor ao trabalho árduo e austeridade.
O ideal romano é o do pater-familias, responsável pela boa gerência de seu patrimônio.Não tem tanta importância e é utilizada de maneira estritamente utilitária.O jovem romano aprende unicamente o que deve saber um bom proprietário campesino, antes de tudo, a agronomia. De uma maneira geral, a aristocracia romana soube adaptar-se com flexibilidade à evolução das condições econômicas. Havia um caráter essencialmente prático em tudo. O romano interessava-se pela medicina para saber como cuidar de seus escravos e aumentar o rendimento da mão-de-obra.Havia em Roma uma tradição pedagógica original, entretanto a educação latina evoluiu num sentido muito diferente, pois Roma se viu levada a adotar as formas e os métodos da educação helenística.A aristocracia romana adotou a educação grega para seus filhos. Ao lado do ensino particular nas casas dos aristocratas, apareceu um ensino público grego. As artes musicais integraram-se realmente à cultura, como um dos elementos necessários do luxo à cultura.

sábado, 2 de julho de 2011

O aprendizado da vida pública - Educação Romana Antiga

Por volta dos dezesseis anos a educação familiar terminava, incluía-se doravante entre os cidadãos. Sua formação, entretanto, não estava concluída: antes de iniciar o serviço militar, consagrava normalmente um ano ao “aprendizado da vida pública”.

O essencial é formar a consciência da criança ou do jovem, inculcar-lhe um sistema rígido de valores morais, reflexos seguros, um estilo de vida. A educação moral do jovem romano era alimentada por uma escolha de exemplos oferecidos à sua admiração, eram tirados da história nacional.

O jovem nobre não é apenas educado no respeito da tradição nacional, que é um patrimônio comum a toda Roma, mas também na tradição própria de sua família.